Daniel Alves Pena |
1 E, havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no céu quase por meia hora.
2 E vi os sete melarríms, que estavam diante de Elohím, e foram-lhes dadas sete schofars.
3 E veio outro melarrím, e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro, que está diante do trono.
4 E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos desde a mão do melarrím até diante de Elohím.
5 E o melarrím tomou o incensário, e o encheu do fogo do altar, e o lançou sobre a terra; e houve depois vozes, e trovões, e relâmpagos e terremotos.
6 E os sete melarríms, que tinham as sete schofars, prepararam-se para tocá-las.
7 E o primeiro melarrím tocou o seu schofar, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada.
8 E o segundo melarrím tocou o seu schofar; e foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar.
9 E morreu a terça parte das criaturas que tinham vida no mar; e perdeu-se a terça parte das naus.
10 E o terceiro melarrím tocou o seu schofar, e caiu do céu uma grande estrela ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas.
11 E o nome da estrela era Absinto, e a terça parte das águas tornou-se em absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas.
12 E o quarto melarrím tocou o seu schofar, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas; para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a noite.
13 E olhei, e ouvi um melarrím voar pelo meio do céu, dizendo com grande voz: Ai! ai! ai! dos que habitam sobre a terra! por causa das outras vozes das schofars dos três melarríms que hão de ainda tocar.
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